Seja bem vindo ao nosso site LITORAL SUL FM litoralsulfm.com!

Locutores
Kammylla Roberta
Roberto Notícia
Jacyara Cristina
Fan Page
CLASSIFICADOS
Impressora Multifuncional Epson
R$ 3.200,00
KIWD ZEN 2023
R$ 51.900,00
Notebook Dell core i5
R$ 1.750,00
Toca Disco
R$ 500,00
Apartamento
R$ 2.500,00
Top Música
1
Julia Vitoria e GabrielEsperança
2
KemuelAlgo Novo
3
Jairo BonfimDeus Proverá
4
EyshilaMe Leva
5
Jairo BonfimDeus Proverá
Enquete

Qual dessas Redes Sociais voce acessa?

Facebook

Instagram

Twitter

Youtube


Vitrine de Produtos
Kanoa Wear - Moda Praia e Fitness
Consulte-nos
Fonte Gamer ATX 500w Silenciosa Bivolt Manual
R$ 180,00
Cadeira Gamer Warrior
R$ 500,00
Monitor 21,5\"
R$ 350,00
Iphone 14
R$ 3.300,00
WhatsApp 83 9 98 51 64 21
Bate Papo

Digite seu NOME:

LITORAL SUL FM - A Rádio da Gente
TV LITORAL SUL
Siga-nos no Instagram
Plantekmotocenter
Banner AVIR
ANUNCIE AQUI! - Seja Parceiro do Site - 300 x 250
Programa Paraíba de Notícias
Banner do Portal 1001 Notícias
Estatísticas

Visitas: 5626481

Usuários Online: 1

Nenhuma programação cadastrada
para esse horário
Brasil

Operação cumpre mandados de prisão em João Pessoa e Campina Grande contra grupo que causou prejuízo de mais de R$ 110 milhões em sonegação fiscal

Publicada em 07/10/2025 às 18:29h - 0 visualizações

Link da Notícia:
Compartilhe
   

Operação cumpre mandados de prisão em João Pessoa e Campina Grande contra grupo que causou prejuízo de mais de R$ 110 milhões em sonegação fiscal
Foto Reprodução - Montagem: Litoral Sul Fm  (Foto: )

O Grupo Operacional de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal do Estado da Paraíba (GAESF) deflagrou, nesta terça-feira (7), a “Operação Baronato”, que tem como objetivo desarticular um esquema criminoso de fraude fiscal estruturada, responsável por sonegar valores expressivos de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na Paraíba, com prejuízo estimado em mais de R$ 110 milhões aos cofres públicos estaduais.

Na manhã de hoje, estão sendo cumpridos 10 mandados de prisão preventiva e 13 mandados de busca e apreensão, além da determinação de bloqueio de contas bancárias e o sequestro de bens dos investigados, advindos e expedidos pela 1ª Vara Regional das Garantias da Capital.O esquema fraudulento envolvia pessoas físicas e jurídicas sediadas nos municípios de João Pessoa e Campina Grande, no estado da Paraíba, além das cidades de Maringá (PR), Morro do Chapéu (BA) e São Paulo (SP).

O mecanismo central da fraude consistia na simulação de operações interestaduais, com o objetivo de evitar a incidência de ICMS e obter vantagem competitiva. Para tanto, o esquema criminoso constituíam empresas com filiais em diversos estados do país, que eram utilizadas para internalizar e comercializar mercadorias na Paraíba sem o pagamento do imposto devido.

A fraude ocorria por meio da simulação de transferência de estoque para o estado, quando, na realidade, as mercadorias eram entregues diretamente aos verdadeiros adquirentes sem o recolhimento de ICMS e, em vários casos, sem a emissão de nota fiscal. Em um segundo momento, o esquema passou a se valer de transferências irregulares de créditos fiscais para dar continuidade com a prática criminosa.
Assim, por meio de empresas em nome de interpostas pessoas, os verdadeiros responsáveis apropriavam-se indevidamente de valores de ICMS (destinados às políticas públicas paraibanas), ocultavam o patrimônio, garantiam o anonimato e dificultavam a fiscalização.
Os integrantes do esquema criminoso cometeram, em tese, os ilícitos de Crimes contra a Ordem Tributária/8.137/1990; de Organização Criminosa/12.850/2013; Falsidade Ideológica/Dec-Lei nº 2.848/1940 e Crime de Lavagem de Capitais/ 9. 613/1998, cujas penas máximas somadas ultrapassam 28 anos de reclusão.

O GAESF, braço operacional do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos da Paraíba (CIRA), é formado por integrantes da Secretaria de Estado da Fazenda (SEFAZ-PB), do Ministério Público da Paraíba (MP-PB), da Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social (SESDS-PB) e da Procuradoria-Geral do Estado (PGE-PB).
Na execução da Operação Baronato, participam 25 auditores fiscais, 6 promotores de Justiça, 70 policiais civis, incluindo 13 delegados de polícia, e 4 procuradores do Estado.

A operação recebeu o nome “Baronato” em referência ao poder concentrado e à ampla influência exercida pelo grupo investigado, do qual uma das principais empresas tem no nome a figura de um barão. Assim como os antigos baronatos, caracterizados pela posse de extensos domínios e pela manutenção de privilégios acima da lei, a organização criou uma rede empresarial com filiais em diversos estados para ampliar seu alcance e praticar fraudes fiscais em larga escala. O nome simboliza, portanto, a estrutura hierárquica e a atuação articulada do esquema, que buscava preservar vantagens ilícitas à custa do erário.




ATENÇÃO:Os comentários postados abaixo representam a opinião do leitor e não necessariamente do nosso site. Toda responsabilidade das mensagens é do autor da postagem.

Deixe seu comentário!

Nome
Email
Comentário
0 / 500 caracteres


Insira os caracteres no campo abaixo:








PARCEIROS
Portal 1001 NotíciasParceiro 01Litoral Norte FM - 104.9Portal Paraíba de NotíciasBlog do Roberto Notícia

Copyright (c) 2025 - LITORAL SUL FM - Todos os direitos reservados
Converse conosco pelo Whatsapp!
site, tv, videos, video, radio online, radio, radio ao vivo, internet radio, webradio, online radio, ao vivo, musica, shows, top 10, music, entretenimento, lazer, áudio, rádio, música, promocoes, canais, noticias, Streaming, Enquetes, Noticias, mp3, Blog, Eventos, Propaganda, Anuncie, Computador, Diversão e Arte, Internet, Jogos, R�dios e TVs, Tempo e Trânsito, �ltimas Notícias, informação, notícia, cultura, entretenimento, lazer, opinião, análise, jogos, Bandas, Banda, Novos Talentos, televisão, arte, som, Rádio E TV, Propaganda, Entretenimento, Webradio, CD